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No Público online:
«Igreja pode apelar ao voto contra partidos que apoiam casamento entre homossexuais
(…) “Os cristãos, seguramente, tomarão as suas conclusões, porque não é fiável quem se mete por estas aventuras, em que a sociedade fica exposta a feridas, que são profundas” (…)
Foi esta a fórmula, suficientemente vaga mas firme, que o padre Manuel Morujão utilizou para discorrer sobre a possibilidade de a Igreja vir a assumir uma posição pública de apelo aos católicos para que não votem nos partidos que defendem o casamento entre homossexuais (…)»
Independentemente da minha posição relativa a este assunto, creio que a Igreja Católica se devia abster de fazer comentários desta natureza, porque os seus apaniguados, normalmente cegos, surdos e mudos, seguirão, como cordeirinhos, estas indicações comportamentais eivadas de uma intolerância despótica. Quando será que a Igreja deixa aos seus seguidores, aquilo que o seu Deus diz ter deixado ao ser humano depois de o ter criado? O tão proclamado, mas, pelos vistos, dificilmente praticado, livre arbítrio!
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