sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Arlecchino


Tal como Veneza, o seu Carnaval e sobretudo a sua magnificência, algo decadente, mas sempre misteriosa e eternamente bela, também esta figura enigmática me tem fascinado.
E não só a mim.

Os Genesis deixaram-lhe esta canção:

«(…)There was once a harvest in this land.
Reap from the turquoise sky, harlequin, harlequin,
Dancing round, three children fill the glade,
Theirs was the laughter in the winding stream, and in between.
Close your door, the picture fades again
From the flames in the firelight.

All, always the same,
But there appears in the shades of dawning,
Though your eyes are dim,
All of the pieces in the sky.

All, all is not lost,
And light appears in the shades of dawning
When your eyes can see»


E Agatha Christie ofereceu-lhe (mais) esta aura:

«Harley Quinn é o “homem misterioso”. Surge do nada e dilui-se na paisagem sem que alguém se aperceba. Quinn é alto, magro e moreno, e isso é tudo quanto se sabe sobre as suas características físicas. Sobre gostos pessoais e hábitos o desconhecimento é total.
As suas aparições estão por vezes associadas a fenómenos luminosos locais, que parecem fazer com que os seus fatos brilhem de forma multicolor como o fato de Arlequim. Agatha Christie afirmava que Quinn era a sua personagem favorita. »

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