sexta-feira, 18 de agosto de 2006

Férias grandes


Houve alturas em que as férias grandes eram mesmo grandes!
Tínhamos tempo para tudo, às vezes eram tão grandes que até chateavam, como se isso fosse possível. Os dias eram enormes, as brincadeiras pareciam não ter fim.
Houve alturas em que as férias grandes duravam três meses, hoje, com alguma sorte duram três semanas. Mas, mesmo assim sendo, também parecem grandes, em todo o caso há que aproveitá-las.
Vamos lá então dar uns mergulhos...

A estátua de Tintin


As cidades de todo o mundo expõem, nas suas ruas, estátuas de pessoas que foram importantes, que, de algum modo, contribuiram para o engrandecimento dessas cidades ou dos países onde se situam.
Por vezes, tal forma de homenagem e de agradecimento, não se cinge somente a personagens reais. Foi o que se passou com Tintin, personagem saída da imaginação de Georges Rémi, dito Hergé, que do papel saltou para o convivio e para o quotidiano de milhões de leitores espalhados pelo mundo inteiro.
Também Tintin foi perpetuado em estátua, lado a lado com o seu, eternamente fiel, Milu. Esta estátua, executada por Nat Neujean, foi inaugurada em 29 de Setembro de 1976 no Parque de Wolvendael em Bruxelas, pelo próprio Hergé. Algum tempo depois e após algumas tentativas, falhadas, de roubo, foi transferida para o interior do Centro Cultural e Artístico de Uccle.
Mais 4 cópias foram realizadas a partir deste original, todas pertencentes a coleccionadores particulares. Uma delas está, desde 2002, no Centro Belga de Banda Desenhada, também em Bruxelas.
Curioso é o facto da última imagem esquissada por Hergé na sua obra inacabada, L'Alph-Art, ser, exactamente, Tintin a ser levado pelos seus inimigos para ser transformado em estátua!!...

O senhor Serafim


Até na criação da inoportunidade Hergé foi brilhante. E deu-lhe nome também, Serafim Lampião, assim se chama o mais inoportuno, chato, irritante de, talvez, todos os personagens de banda desenhada. E por assim ser ganhou um estatuto incontornável nas Aventuras de Tintin. Surgido pela primeira vez no "Caso Girassol", Lampião não mais deixou de impôr a sua presença.
Vendedor de seguros da Companhia Mondass, entra e sai das páginas das Aventuras quando bem lhe apetece, sem dar grande cavaco a ninguém e obrigando, por vezes, a medidas extremas para que a sua presença não se torne mais incómoda. Hergé disse dele que seria um protótipo daquelas pessoas que julgam ter o "rei na barriga", que se dão um enorme auto-crédito, mas cuja presença é, no minimo, pouco desejada por todos os que têm o azar de com ele depararem.
Ainda assim conquistou o seu lugar e creio que desde a sua aparição as Aventuras ganharam mais um ponto de interesse, tornando-as, talvez, mais próximas da realidade quotidiana. É que pessoas como o Lampião existem mesmo!

Cloudbusting


Donald Sutherland é um actor fascinante. Os papéis de "vilão" têm-se-lhe colado à pele de forma marcante. Basta lembrar-mo-nos, entre tantas outras, da sua actuação em 1900 de Bertolluci, interpretando um fascista demente. Sutherland participou também num excelente "tele-disco", da não menos excelente canção de Kate Bush, Cloudbusting; incluída no seu trabalho de 1985, The Hounds of Love/The Ninth Wave. Neste "tele-disco" realizado por Julian Doyle, Sutherland interpreta o papel de Wilhelm Reich, psicólogo e autor de uma teoria acerca do órgane cósmico, uma energia cósmica vital que permitiria, segundo Reich, curar uma série de doenças. Essa energia teria que ser "apanhada" na atmosfera, através, por exemplo, da recolha de nuvens, feita a partir de uma aparelho fabricado para o efeito. É isso que nos mostram no "tele-disco", inspirado num livro escrito pelo filho de Reich, Peter, "The Book of Dreams" de 1973.
A teoria nunca veio a ser confirmada, mas a música e as imagens que nos são mostradas são muito bonitas e como se diz no inicio da canção: "I still dream of organon..."

quinta-feira, 17 de agosto de 2006

Je dirai même plus...


Das parcerias que a banda desenhada nos ofereceu ao longo dos tempos, há uma que me fascina particularmente. Saídos da imaginação e do traço de Hergé, os falsos gémeos Dupond e Dupont são das duplas mais impagáveis do mundo dos quadradinhos. Passeiam-se ao longo das páginas de muitas das Aventuras de Tintin, distribuindo o absurdo e o non-sense em doses maciças. Iguais praticamente em tudo, quer física, quer intelectualmente, estes agentes policiais diferem apenas num pequeno pormenor, o bigode. De pontas viradas para cima o de Dupont, de pontas viradas para baixo o de Dupond.
Garantia de momentos bem dispostos, a sua presença dá sempre azo a sorrisos ou mesmo a gargalhadas. São, a par do Capitão Haddock, o motor dos gags que dão às Aventuras a sua dimensão mais divertida.
Brilhantes! Direi mesmo mais... Brilhantes!

Staying alive


Há poucos dias entrei numa loja onde a música de fundo, bem alta por sinal, me fez recuar cerca de um quarto de século. E dei por mim a bater o pé ao som do "velho" disco sound dos finais dos anos 70. Nessa altura os meus gostos melódicos andavam por outras paragens, mas agora, com a distância temporal a relativizar os gostos, dei por mim a ouvir com agrado estes sons e a recordar a Donna Summer, a Glória Gaynor, os Bee Gees e a relembrar o grande ícone disco John Travolta, que considero um excelente actor, num dos momentos altos desta corrente, Saturday Night Fever!
"You should be dancing..."

Sempre criança


Afinal a magia existe mesmo! E é bom saber que, mesmo com o acumular dos anos, podemos ser sempre crianças.

terça-feira, 8 de agosto de 2006

O Benfica em Viena


Hoje o Benfica joga em Viena a possibilidade de aceder à Liga dos Campeões, defrontando o FK Áustria. Apetece, por isso, recordar aqui o antigo capitão José Águas, que na caminhada para a conquista da segunda Taça dos Campeões Europeus, contribuiu com três golos para a eliminação desse mesmo clube. Curiosamente seria em Viena, no FK Áustria que José Águas viria a terminar a sua carreira. Que a do Benfica não termine aqui!

Triunfos efémeros?


Com os exemplos que vamos tendo, todos os dias, por esse mundo fora, receio que Orwell tenha tido razão!!
Esperemos que o futuro o "desdiga"!...
Entretanto, porque não uma releitura desta obra fantástica?

Há 297 anos...


Em 1708, o padre Bartolomeu de Gusmão endereçou uma petição ao rei D. João V, com o objectivo de construir um instrumento "mais leve que o ar", criando desse modo uma máquina voadora.
No ano seguinte o monarca concedeu-lhe o alvará.
A partir daí, Bartolomeu de Gusmão desenha e experimenta a sua "passarola". Em Agosto de 1709 lançou pequenos balões de ar quente do alto do castelo de S. Jorge. Dois meses depois, no pátio da Casa da Índia, teve êxito quando conseguiu fazer "voar" um aparelho que mais tarde designou por aeróstato.
Apesar de, historicamente, a "passarola" nunca ter tido passageiros, parece-nos comprovado o facto de nela terem voado, para além do próprio Bartolomeu, o soldado maneta Baltazar Sete-Sóis e a vidente Blimunda Sete-Luas!

Um por todos e todos por um


A literatura de aventuras sempre foi uma das minhas favoritas. Na minha adolescência descobri muita dessa literatura, muitos dos clássicos que lhe dão corpo. Um dos livros que mais me marcou foi escrito em 1844 por Alexandre Dumas e tem como título "Os Três Mosqueteiros". A popularíssima história dos três mosqueteiros, que afinal eram quatro, povoou o meu imaginário e ainda hoje por lá anda. D'Artagnan, o cadete da Gasconha, e os três mosqueteiros Athos, Porthos e Aramis, nas suas disputas com o Cardeal Richelieu e seus seguidores, fizeram as delicias de muitas gerações de leitores e tornaram-se ícones incontornáveis no mundo das aventuras e dos chamados romances de capa e espada.
"Um por todos e todos por um!" En garde!

segunda-feira, 7 de agosto de 2006

Uma colecção iluminada


Na Ilha Terceira, nos Açores, são famosas as touradas à corda. Hoje, dia 7 de Agosto, é dia de tourada à corda na freguesia da Terra Chã, portas meias com Angra do Heroísmo. Mas na Terra Chã há outros motivos de interesse, muito maior diria eu. É aí que situa a Casa dos Fósforos, na Canada do Treato, propriedade de João Manuel Bettencourt da Silva. Local onde expõe parte da sua extensa colecção de caixas e carteiras de fósforos, colecção que tem vindo a juntar ao longo de muitos anos e que merece, sem dúvida, uma visita demorada e interessada.
Eis algumas palavras retiradas do Diário Insular a este propósito :

«Casa dos Fósforos.
A iluminar a memória
João Manuel Bettencourt da Silva tinha apenas 17 anos quando comprou a sua primeira caixa de fósforos. A primeira colecção que completou era de caixas de fósforos de madeira com trajes regionais. Foi há cerca de 40 anos que começou a juntar carteiras e caixas de fósforos, dando origem a um espólio que hoje atinge cerca de 16 mil peças.“Era eu aluno do liceu e começaram a aparecer caixas de fósforos com trajes regionais, outras com bandeiras. Foi na época em que desapareceram as licenças para acendedores e toda a gente começou a usar indiscriminadamente o acendedor e a deixar de comprar fósforos. As fosforeiras começaram então a lançar colecções com algum interesse e muito bonitas”, conta. (...)
Realizar de um sonho
João da Silva sempre desejou conseguir um espaço, onde fosse possível expor e dar a conhecer a sua colecção. O sonho realizou-se com a criação da Casa dos Fósforos, na freguesia da Terra Chã, em Angra do Heroísmo. O museu foi instalado na antiga casa do quinteiro da sua propriedade. Os visitantes podem apreciar sete mil caixas e carteiras de fósforos, nacionais e estrangeiras, de cera e amorfos, alguns dos quais verdadeiras relíquias dada a sua antiguidade. (...)
Ao longo dos expositores estão 6500 carteiras e caixas de fósforos portuguesas, oriundas das três grandes fábricas nacionais, Sociedade Nacional de Fósforos, Fosforeira Portuguesa e Companhia Lusitana de Fósforos. Cerca de 500 exemplares de 50 países, passando por França, Alemanha até à Rússia, podem também ser observados.
“A maior parte das pessoas que cá vêm não esperavam encontrar num lugar destes uma colecção de fósforos deste género”, diz o proprietário. E conclui: “Se calhar não imaginavam que houvesse um louco que estivesse estes anos a guardar tudo isto em caixas de cartão, para ao fim de 35 anos realizar um sonho: expô-las num lugar onde pudesse conservá-las em bom estado”. »

Se forem à Ilha Terceira, este é um local de visita obrigatória!

A marca de Jacobs


Quase a par da minha obsessão pelo Tintin, está a admiração que nutro pela série, originalmente criada por E.P. Jacobs, protagonizada por Phillipe Mortimer e Francis Blake. Dos tempos em que o único criador era Jacobs realço a obra prima intitulada "A Marca Amarela", mas igualmente "O Enigma de Atlântida", onde conheci estas aventuras. Devo dizer, contudo, que todos os outros me agradam imenso, desde o "Segredo do Espadão" até às "Três fórmulas do Professor Sato", história inacabada por Jacobs, à imagem do que aconteceu com o "L'Alph-Art" de Hergé. Ao contrário deste, aquele viria a ser concluído por Bob de Moor, também ele antigo colaborador de Hergé, tal como tinha acontecido com Jacobs.
Depois do desaparecimento do criador, dois pares de argumentistas e desenhadores pegaram na série e deram-lhe uma nova vida. Jean van Hamme e Ted Benoit executaram "O Caso Francis Blake" e o "O Estranho Encontro" e Yves Sente e André Juillard realizaram "A Conspiração Voronov" e "Os Sarcófagos do 6º Continente". Em boa hora o fizeram, e embora se notem, aqui e ali, as marcas próprias de cada um deles, conseguiram, na minha opinião, manter vivo o espírito que Jacobs sempre imprimiu às Aventuras de Blake e Mortimer, prolongando, dessa forma, as nossas expectativas e aumentando o prazer na leitura.

sexta-feira, 4 de agosto de 2006

O fiel mordomo


Interveniente relevante nas Aventuras de Tintin, sobretudo na sua componente mais intimista, é o mordomo do Castelo de Moulinsart, NESTOR.
Antigo servidor dos irmãos Loiseau, ao tempo os proprietários do castelo, Nestor passa a servir o Capitão Haddock quando este e o professor Girassol tomam posse da propriedade.
O seu aparecimento dá-se, então, do lado de dois rivais dos heróis da série, devendo, no entanto, salientar-se que o seu comportamento, nessa altura, derivava do desconhecimento da “pouca honestidade” dos seus patrões. Após a dupla aventura “O Segredo do Licorne / O Tesouro de Rackham o Terrível”, passa a ser um personagem de assumida importância na narrativa doméstica da série, com particular incidência em “As Jóias da Castafiore”, mas igualmente com passagens importantes nas “Sete Bolas de Cristal”, no “Caso Girassol” e no “Carvão no Porão”.

Cromos


Desde muito cedo que me interessei pela História de Portugal. Gosto de saber os factos que originaram este país, aqueles que o fizeram crescer, os episódios mais marcantes, e até os menos. Em suma, "vasculhar" estes oito séculos de vida deste pequeno, e rectangular, país europeu, onde nasci. Creio que esse interesse surgiu quando comecei a fazer a colecção de cromos sobre, precisamente, a História de Portugal, distribuida pela Agência Portuguesa de Revistas em 1970, na sua 16ª edição. Essa colecção, que ainda hoje guardo ciosamente, possui 205 cromos, desenhados por Carlos Alberto Santos e retratam vários momentos da nossa História, desde os tempos pré-históricos até à chamada "Primavera Marcelista". Claro que lhe faltam os anos posteriores ao 25 de Abril, mas a esses temos vindo a assistir, ao vivo e a cores!

A amizade no topo do mundo


Sinónimo de amizade no universo de Tintin é o nome TCHANG.
Será, porventura, este o “verdadeiro amigo”.
Surge apenas em dois álbuns, “O Loto Azul” e “Tintin no Tibete”, em qualquer deles a sua presença é curta, mas em ambos a aura amistosa que dele emana é marcante. Dever-se-á esta constatação ao facto de Tchang ter sido baseado num personagem real, igualmente chamado Tchang, apresentado a Hergé por amigos comuns quando o autor se aprestava para escrever “O Loto Azul”. Este chinês teve uma influência extrema na composição desse trabalho, foi ele que fez com que o respeito pela veracidade começasse aqui a ser mais efectivo. Todos os caracteres chineses que aparecem neste livro são verdadeiros. Esta colaboração tornou-se amizade. Poucos anos depois Tchang retorna à China e só na década de 80 se voltam a reencontrar. Antes disso, em finais da década de 50, Hergé, a atravessar um período difícil em termos psicológicos, fez um álbum que é o verdadeiro hino à amizade “Tintin no Tibete”, no qual o motivo principal é a busca do amigo desaparecido e por todos julgado morto, Tchang, que só graças à fé, perseverança e grande amizade de Tintin é salvo da morte certa.

quinta-feira, 3 de agosto de 2006

A Terra Média na palma da mão


Os entusiastas do Senhor dos Anéis têm tido, nos últimos anos, razões de sobra para se sentirem satisfeitos. Os filmes realizados por Peter Jackson, se bem que possam não ter agradado aos mais puristas, provocaram uma nova onda de entusiasmo à volta da obra prima de J.R.R.Tolkien. De entre os mais variados produtos que, entretanto, foram sendo postos à disposição de todos, quero destacar, se bem que com algum atraso, a excelente colecção de miniaturas de chumbo feitas a partir das imagens que Jackson e a sua equipa criaram para animar as personagens saídas da imaginação de Tolkien. Brilhantes reproduções que nos permitem, de alguma maneira, dar "vida" à Terra Média e recriarmos, nós próprios, a fantástica aventura de Frodo e da Irmandade do Anel.

Tintin em Portugal


Agora, também no universo dos blogs portugueses, Tintin está presente. Da autoria de J.V. Silva, tintinófilo dedicado, em http://tintinofilo.blogs.sapo.pt estão as mais recentes noticias e curiosidades sobre o mundo de Tintin. É de visita obrigatória para todos os que admiram e se interessam pela obra de Hergé

quarta-feira, 2 de agosto de 2006

Killing Harry Potter?


Retirado da edição de hoje do jornal Público, a propósito da possível morte de Harry Potter no último volume da série:

«Escritores John Irving e Stephen King pedem a J.K.Rowling para não matar Harry Potter
Dois escritores norte-americanos, John Irving e Stephen King, pediram hoje à autora J.K. Rowling para não matar a personagem do jovem feiticeiro Harry Potter no último livro da saga. Mas Rowling não fez promessas. “Estou a torcer por Harry”, comentou Irving numa conferência de imprensa conjunta, antes de uma sessão de leitura na Radio City Music Hall, em Nova Iorque,(...) Stephen King acredita que a escritora britânica vai ser “justa” para com o seu herói.(...)“Estou a trabalhar para o final que sempre previ. Mas duas personagens que pensei que sobrevivessem já morreram e uma foi suspensa”, acrescentou Rowling, sem adiantar mais pormenores. (...)»

Vozes conceituadas já se levantam contra o desaparecimento de Potter. O mistério adensa-se. O marketing continua; imparável!

O quarto 122


Em Genebra, na Suíça francófona, fica o hotel mais conhecido dos tintinófilos, o Hotel Cornavin.
Foi aí, no Caso Girassol, que o Professor ficou instalado e foi também aí que Tintin e o Capitão o procuraram, sem sucesso. O quarto 122, utilizado por Girassol, ficou assim ligado ao universo de Tintin.
Curioso é que este quarto não existia realmente, mas passou a existir em 1999, quando a procura intensa do mesmo por parte dos admiradores da obra de Hergé, fez com que os responsáveis pelo hotel o criassem. Mais uma vez a "realidade" tintinófila ultrapassa as fronteiras da pura imaginação.

O "qué qué" isto?


Sorriem porquê????!!!!

terça-feira, 1 de agosto de 2006

1º de Agosto


Uma das "recorrências" deste blog é falar dos Xutos e Pontapés e hoje, dia 1 de Agosto de 2006, torna-se impossível não o fazer.
Há exactamente 20 anos, no saudoso Rock Rendez-Vous, os Xutos davam um concerto que viria a ser imortalizado em disco.
É hoje enfim dia 1 de Agosto e os Xutos continuam por aí, sempre a "abrir"!

Rue du Labrador, 26


Todos os admiradores de Tintin sabem que, antes de se mudar para o Castelo de Moulinsart, este nosso amigo tinha residência na Rue du Labrador, 26. O que talvez nem todos saibam é que esta rua, embora sem existência real, foi inspirada na Rue de Terre-Neuve em Bruxelas e que o imóvel onde se situava o lar de Tintin tinha, na realidade, esta aparência.

Sorrindo


Nada como uns prazenteiros dias de férias para descobrir, e redescobrir, coisas muito boas.
Como a Ponte 25 de Abril, por exemplo!