Era primavera, tal como hoje.
Já noite, depois do jantar,
voltearam pelas ruelas estreitas e escuras.
O céu escuro pintou-se, ainda mais, de um negrume quase obsessivo.
Pingo após pingo a chuva adensou-se.
Na praça grande a água caía forte. Realçava a beleza da noite e do momento.
Era primavera, tal como hoje, e chovia intensamente. A água, que estava por todo o lado, entranhava-se nas roupas e chegava aos ossos.
Era primavera, tal como hoje, e um novo ciclo tinha o seu inicio.
A
natureza renovava-se...
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