Já todos sabemos como é em cada novo ano lectivo que começa! Nem todas as escolas iniciam as suas aulas na altura programada. Nem todas as escolas partem com as condições devidas aos seus alunos e professores. Nem todas as escolas se encontram nas situações necessárias para proporcionarem um ano lectivo dentro de parâmetros normais e normalizados, para que todos os que lá trabalham o possam fazer sem sobressaltos. Há anos que isto acontece e, por conseguinte, embora todos reparem, já poucos são os que se preocupam verdadeiramente! É pena que assim seja, ou melhor, é mau que assim seja. O Estado não pode eximir-se as estas obrigações, tal como não o podem os docentes e os discentes e todos os que devem trabalhar para o bom funcionamento da escola!
Agora o que se vem passando este ano, para além do que já ficou antevisto, torna tudo mais grave ainda! Faltam manuais escolares em grandes quantidades e, pasme-se, a culpa não é do Estado!!!
O Grupo Leya, que julga ser um grupo editorial, mas que não pode, não sabe, ou não quer mexer em livros; não programou, não editou, não colocou a tempo os livros necessários aos trabalhos escolares! Depois desfaz-se em mil e uma desculpas, em mil e uma acusações, mas continua hoje, quase um mês depois do início das aulas, a não dar resposta efectiva! Será que a crise financeira afectou assim tanto o Grupo Leya, ou é mesmo só uma grande falta de respeito e de profissionalismo?
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