terça-feira, 8 de abril de 2008

Yes!


Quando o tempo era de guitarradas que mais pareciam completas composições sinfónicas, havia executantes extremos. Executantes que nos faziam as delicias, sobretudo quando os seus solos se integravam perfeitamente numa melodia maior, numa virtuosa orquestração, misto de rock e clássica, numa sucessão de momentos altos que só o progressivo poderia, naquela altura, oferecer. Hoje em dia, ou melhor, há mais de 30 anos, que esses guitarristas já passaram de moda(s), mas o seu trabalho ficou gravado na memória (e nos discos) que ainda hoje guardamos com prazer.
De entre todos eles sempre destaquei um que considero como um verdadeiro colosso na arte de fazer uma guitarra cantar. Chama-se Steve Howe e hoje faz 61 anos.

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