Robert de Niro (New York, 1943)
Chega ao fim (pelo menos por enquanto) esta escolha, arbitrária como quase todas, de senhoras e senhores que nos vão preenchendo as fantasias, nos vão mostrando que é possível ser sempre mais alguém, nos vão possiblitando conhecer outras dimensões, outras facetas da natureza humana. Nos ensinam, em suma, que a suprema arte do fingimento acaba, no fundo, por ser aquilo que nós, nos nossos quotidianos, vamos fazendo quase sem darmos conta!
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