segunda-feira, 4 de maio de 2009

Vasco Granja



Obrigado por todos os momentos de admiração, de fantasia e de gozo. Com Cinema de Animação aprendemos que os desenhos animados podiam ser muito diferentes e ao mesmo tempo cativantes.

fade out...KONIEC

3 comentários:

Alexandra disse...

Verdade? eu tenho melhores recordações do golfinho azul que dava à hora do almoço do que dos desenhos animados checoslovacos :-) li agora o Transa Atlântica e a autora tem uma reflexão deste tipo ...

miguel disse...

Não posso ficar indiferente a este "post".
Vários motivos me ligam a Vasco Granja (o Vê Gê no mundo da bd: somos conterrâneos (Campo de Ourique), somos do mesmo signo (caranguejo) e fomos colegas na Bertrand, onde sempre que podia ia ver o que fazia o pessoal da Tintin: ele, Dinis Machado, Mário Correia, José Ruy...
Mas não me poderei esquecer que no dia 25 de Abril de 1974, vim juntamente com ele e com o Ivo Almeida, festejar a democracia para o Largo do Carmo. Era a manhã 'clara e limpa' que escreveu Sophia.
A última vez que o vi, estava completamente perdido na estação do campo grande. Ía para a Azambuja e não sabia onde apanhar o comboio. Foi há 3 anos.
Agora partiu. Junto do Criador devem estar todos a ver cinema de animação. Nunca o paraíso, purgatório e inferno estiveram tão divertidos. Nós continuaremos com o Vê Gê por cá. A memória não morre.

Pan disse...

Obrigado Miguel amigo, por teres compartilhado mais esta tua "estória"!
Abraço grande e, como bem dizes, a memória não morre!