quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Seremos todos Irmãos e Irmãs?
No fundo não traz nada de novo!
Mas, por outro lado, também não precisa! Porque está lá tudo o que é necessário!
Vem na senda de tantos outros enredos, de tantas outras histórias, de encontros e desencontros, de enganos e descobertas, de amores e zangas, afinal daquelas misturas que compõem a existência!
Bebe, na sua essência, a mesma mescla que beberam, por exemplo, A Anatomia de Grey, ou Os Trintões (de quem recupera dois actores). Mostra-nos como as pessoas reagem aos segredos que a vida teima em mostrar a cada dia que passa. Lembra-nos que somos só pessoas, simples e muito complexas simultaneamente. Descobre-se, afinal, a nossa vida quotidiana, naquilo de que somos feitos, das atitudes, medos e euforias que podemos ir experimentando. Espelha-nos com a devida distância, mas com uma proximidade surpreendente quando nos despimos das nossas fraquezas e das injustiças que queremos esconder, até de nós próprios.
A vida não é assim, tal como nos mostram estes Irmãos e Irmãs, até porque, como muitos outros, eu até sou filho único, mas este é um espelho que gosta de reflectir aquilo que, porventura, gostaríamos de ser, ter e ver, se a nossa vida desse um filme!
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