quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Cartaz TV (33)


Quando o nariz daquela senhora se mexia, ficávamos suspensos a ver o que iria acontecer. Era certo que alguma magia que se seguiria e que, normalmente, só a utilizava para livrar o marido de alguma diabrura praticada pelos seus familiares feiticeiros. Era, mais ou menos assim, o dia-a-dia de Samantha, do seu marido Darrin e dos seus dois filhos, família americana de classe média tradicional, aparentemente normalíssima, mas com este pequeno segredo, a dedicada mãe e esposa era uma feiticeira.
Casei com uma Feiticeira foi uma série de culto, mesmo no nosso país, entre os anos 60 e inícios de 70. Desde o genérico em desenho animado, com bruxas simpáticas a voar em vassouras, às tramas divertidas de cada episódio, esta série, também já alvo de recriação no cinema, fez as delicias de muita gente que, lá no fundo, sempre desejou viver numa família semelhante a esta, sobretudo porque a cada abanadela de nariz se conseguia, no mínimo, arrumar uma casa inteira!

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