terça-feira, 5 de agosto de 2008
Cartaz TV (26)
Gosto muito de algumas séries que nos chegam dos Estados Unidos. Se bem que não tenha particular gosto por aquele país, percebo perfeitamente a pluralidade de ideias, de conceitos, de pessoas, de momentos, de tensões, de cidades, de línguas, de padrões, de culturas que por lá proliferam. Por isso quando digo, amiúde, que não gosto da América, não posso, não consigo, ser verdadeiramente objectivo, implacavelmente directo. No fundo há sempre alguma coisa que de lá vem e que me faz bem. Algumas das suas séries televisivas confirmam o que atrás disse. Anatomia de Grey, Irmãos e Irmãs, Dr. House são alguns exemplos recentes disso mesmo! Argumentos brilhantes, actores convincentes, envolvências excelentes! Na minha memória passa também uma das primeiras séries provenientes daquele país que me fez ficar parado em frente ao televisor; colado fixamente ao que me iam dizendo, fixando quase obsessivamente cada instante como se fosse vital para alimentar a minha consciência. Deixando que a ficção se fosse tornando a verdade mascarada de uma realidade passageira mas muito vivida!
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