Ontem ao ouvir rádio, deparei-me com a voz deslumbrante, inconfundível, quase etérea de David Sylvian. E lembrei-me de que não o inclui na lista dos meus músicos preferidos que aqui postei há algum tempo atrás. Redimo-me agora dessa falha. Sim, também ele faz parte dessa lista restrita, daqueles que me adoçam os momentos de deleite auditivo. Sobretudo a partir do seu disco de estreia a solo,
Brilliant Trees, mas também depois, esta voz única e os sons que a acompanham fizeram, e fazem, com que seja um prazer, sempre renovado, cada vez que os ouço.
Música calma, intimista, onírica, e depois aquela voz, irrepetível, sonda-nos os sentidos com arrepios inevitáveis.
Como nos diz numa sua canção: Let the hapiness in...
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