segunda-feira, 18 de junho de 2007

O Escape


Há já muitos milhares de anos que os antigos egipcios "inventaram" os perfumes. Gostavam de odores agradáveis, gostavam também de "encomendar" bem os seus mortos para a nova vida que os esperava.
Os gregos e os romanos continuaram nesta senda de bons olfactos.
Depois de muitos anos em que não foi dada muita importância à questão, sobretudo numa longa idade média europeia, os franceses, já em plena era da Renascença, voltaram a preocupar-se com o que o nariz cheirava.
É, no entanto, a partir do século XIX, com o avanço da indústria e das descobertas químicas, que a perfumaria se desenvolve com mais intensidade.
Isto tudo serve para dizer que, também eu, gosto de perfumes. Já usei vários odores, de várias marcas; uns mais doces, outros intensos, uns mais "próprios" para o calor, outros mais propícios para o frio.
Mas, depois de vários anos de tentativas, depois de usar uns muito mais que outros, achei, há já algum tempo, um cheiro de que gosto e, sobretudo, que gosto de ter em mim.
Chama-se Escape e é da marca Calvin Klein. Esta marca tem também outros aromas muito simpáticos, mas eu optei por este e acho que é para ficar.
Até porque, para além de cheirar bem, é sempre bom, aqui como noutras situações, ter um escape!

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