Há 142 anos era publicada uma história que foi, talvez, a precursora de um certo surrealismo fantástico, com notas de uma loucura saudável e muita, muita fantasia à solta. Uma menina caía num mundo único, maravilhoso, estranho, assustador às vezes, mas de uma atracção irresistível. Alice assim se chamava e Lewis Carrol a criou, assim como ao coelho branco, à lebre, ao chapeleiro louco, ao sorridente gato de Cheshire, aos reis cartas e tantos outros, tão "assustadoramente" fantásticos, irreais e cativantes. Numa história que remete para o sonho, para o irreal, o surreal, o alucinatório. Num país de extraordinárias maravilhas!
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