quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Joe Jackson
Depois de por aqui já ter falado de inúmeros músicos, bandas, compositores, artistas de que gosto muito, deparo-me, ainda, com alguns de quem me tenho esquecido. Não por mal, claro está, mas simplesmente porque já não os ouço há algum tempo; não os ouço mas não deixei de os admirar, de os considerar como muito importantes para a história da música popular, como mais valias em qualquer circunstância, em qualquer momento, daqueles que acrescentam algo valioso às nossa audições.
Joe Jackson é, indubitavelmente, um desses casos. Há poucos dias voltei a encontrá-lo nas prateleiras onde guardo os discos. Peguei-lhe e (re)ouviu-o. Com o mesmo prazer de sempre, com o mesmo gosto que voltou inteiro, completo! Desde os seus tempos de inventor da New Wave, passando pela sua fase jazzistica, até às mais recentes fugas por outras latitudes musicais, mais introspectivas, mais calmas e serenas, talvez mais belas, seguramente mais fortes!
Joe Jackson é, sem dúvida, um músico que não deve ser esquecido nunca, que não deve ser deixado quieto na prateleira; é um construtor de músicas que devemos acarinhar sempre, que devemos ouvir sempre, pelo menos sempre que queiramos usufruir de grandes momentos musicais!