segunda-feira, 16 de abril de 2007

O flautista de Blackpool


Neste fim de semana, ao ligar o rádio, surgiu-me dos "confins" do tempo um som que já não ouvia há uma "eternidade". Mas foi um agradável recordar de outras músicas, de outras alturas, em que o meu gosto musical era muito menos diversificado, resumia-se, quase só, àqueles grupos que giravam em torno do rock progressivo. E este também por lá andava, embora fosse um pouco mais versátil que isso. Misturava um certo folk tradicional inglês, com um espécie de jazz-rock e um pouco de rock pesado, no fundo era isso que fazia o som progressivo.
Foi, pois, com agrado que reouvi estes Jethro Tull, de quem, afinal, até tinha saudades e até voltei a pegar nos LP's e a pô-los a tocar no "gira-discos".
Guardo aquelas que considero as melhores obras do grupo, Thick as a Brick; Songs from the Wood; Heavy Horses e o fabuloso duplo ao vivo, Bursting Out.
Excelentes canções nos davam Ian Anderson e os seus, muitos, acompanhantes. Ainda hoje me surpreendo com a flauta de Anderson e de como ele conseguia falar ao mesmo tempo que tocava.

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