sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

Inch Allah


O nome Yusuf Islam talvez não diga nada à maior parte das pessoas, mas se dissermos que este senhor já foi conhecido como Cat Stevens, aí talvez a realidade já seja outra.
Nessa altura, quando ainda se dedicava à música pop (o que voltou a acontecer há pouco tempo), Cat Stevens era um escritor de canções muito popular. Os seus discos venderam muitos milhões de cópias e as suas músicas eram, de facto, muito belas. Wild World; Oh Very Young; The First Cut is the Deepest; Morning has Broken e Father and Son, são apenas algumas dessas pérolas, que o tornaram conhecido e (bem) aclamado.
Se bem que outros LP's tenham sido mais destacados pela crítica e pelo público, a mim toca-me mais profundamente o disco de 1973, Foreigner, que contém, talvez, a sua obra-prima, Foreigner Suite, música entretanto recuperada nesta sua faceta islâmica e vestida com novas frases, mais de acordo com a sua actual fé.
Em 1978 lança o seu último álbum "cristão", Back to Earth, e depois lá (se) voltou para a (outra) terra, encontrou Allah e tornou-se num "muçulmano militante".
É sempre um imenso prazer (re) ouvir as suas músicas, é sempre um gosto ouvi-lo cantá-las como só ele sabe.
Cat Stevens ou Yussuf Islam, o nome pouco importa... Inch Allah

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