segunda-feira, 28 de setembro de 2009

O romance visceralista

Enfim, lá entrei na livraria. Ele ali estava, exemplar único, a piscar-me o olho. Peguei-lhe, avaliei-lhe o peso, olhei-o demoradamente e resolvi, tal como prometera a mim próprio há já algum tempo, trazê-lo comigo. Agora também sou mais um feliz proprietário da obra-prima literária do século.
Como disse aqui chateiam-me as unanimidades, mas não me perdoaria se não o lesse e o julgasse por mim próprio. É isso que irei fazer nos próximos meses, talvez o consiga acabar antes do Natal, tem é que se entranhar muito mais fundo e depressa que os Detectives Selvagens. Sim, porque eu leio sozinho e não com ajudas de Soraias platinadas

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