Agora que o seu nome parece ter vindo de novo à ribalta, talvez trazido por alguns saudosistas das baladas que, também, lhe fizeram a história; José Cid deve ser lembrado, igualmente, por um álbum de 1978, que foi considerado (e ainda é) como um dos melhores discos de todo o mundo (leram bem MUNDO), dentro do seu género musical. Refiro-me a 10 000 Anos depois entre Vénus e Marte, a que a insuspeita revista Billboard teceu fortes elogios e que fez com este trabalho de Cid seja o mais procurado entre os amantes do rock progressivo de todo o planeta, Terra neste caso.
Não deixa de ser curioso, no mínimo, que este "mal amado" da canção nacional tenha esta faceta, mais ou menos escondida, de ícone dum estilo de música que, aparentemente ( e só aparentemente) também já caiu em desuso. E parece que ele tem planos para um novo disco dentro desta corrente. A ouvir iremos. Se calhar...
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