sábado, 9 de julho de 2011

Histórias com Música (50)

Que ruído irritante, disse ele virando-se para o outro lado.
Contudo, o ruído irritante continuava a metralhar-lhe a cabeça.
Diabo de despertador, acrescentou desligando-o de imediato.
Espreguiçou-se depois, esticando cada músculo do corpo até ao seu limite.
É hoje, pensou abrindo os olhos.
Fitou demoradamente o tecto do seu quarto.
É hoje, repetiu em voz alta.
Não sabia se havia de sorrir ou de encarar aquele hoje com o mesmo temor que o vinha assolando há vários dias.
Hesitou em levantar-se, mesmo sabendo que cada minuto contava. Que o hoje a que se referira não iria esperar muito mais e que, mesmo estando consumido pelo nervoso miudinho, aquele poderia ser o dia mais importante da sua vida…

Que ruído irritante, disse ele virando-se para o outro lado.
Contudo, o ruído irritante continuava a metralhar-lhe a cabeça.
Diabo de despertador, acrescentou desligando-o de imediato.
Espreguiçou-se depois, esticando cada músculo do corpo até ao seu limite.
É hoje, pensou abrindo os olhos.
Fitou demoradamente o tecto do seu quarto.
É hoje, repetiu em voz alta.
Não sabia se havia de sorrir ou de encarar aquele hoje com o mesmo temor que o vinha assolando há vários dias.
Hesitou em levantar-se, mesmo sabendo que cada minuto contava. Que o hoje a que se referira não iria esperar muito mais e que, mesmo estando consumido pelo nervoso miudinho, aquele poderia ser o dia mais importante da sua vida…
… de repente surgiu-lhe a sensação de que já tinha vivido aquele momento. Rapidamente a afastou e sorriu, aquele iria ser o seu dia decisivo. Levantou-se rapidamente…


Que ruído irritante, disse ele virando-se para o outro lado.
Contudo, o ruído irritante continuava a metralhar-lhe a cabeça.
Diabo de despertador, acrescentou desligando-o de imediato.
Espreguiçou-se depois, esticando cada músculo do corpo até ao seu limite.
É hoje, pensou abrindo os olhos.
Fitou demoradamente o tecto do seu quarto.
É hoje, repetiu em voz alta.
Não sabia se havia de sorrir ou de encarar aquele hoje com o mesmo temor que o vinha assolando há vários dias.
Hesitou em levantar-se, mesmo sabendo que cada minuto contava. Que o hoje a que se referira não iria esperar muito mais e que, mesmo estando consumido pelo nervoso miudinho, aquele poderia ser o dia mais importante da sua vida…
… voltou a olhar o despertador, queria certificar-se que era a hora certa para se levantar. Sentia que já o tinha feito, mas continuava deitado a olhar o tecto do seu quarto…

Que ruído irritante, disse ele virando-se para o outro lado.
Contudo, o ruído irritante continuava a metralhar-lhe a cabeça.
Diabo de despertador, acrescentou desligando-o de imediato.
Espreguiçou-se depois, esticando cada músculo do corpo até ao seu limite.
É hoje, pensou abrindo os olhos.
Fitou demoradamente o tecto do seu quarto.
É hoje, repetiu em voz alta.
Não sabia se havia de sorrir ou de encarar aquele hoje com o mesmo temor que o vinha assolando há vários dias.
Hesitou em levantar-se, mesmo sabendo que cada minuto contava. Que o hoje a que se referira não iria esperar muito mais e que, mesmo estando consumido pelo nervoso miudinho, aquele poderia ser o dia mais importante da sua vida…
… pensou que, às vezes, o seu cérebro lhe pregava algumas partidas para as quais não havia resposta óbvia e parecia-lhe que agora era um desses momentos. Sentia, ou sabia, que já havia acordado há muito, mas o relógio marcava 7 horas e o despertador ainda vibrava…


Que ruído irritante, disse ele virando-se para o outro lado.
Contudo, o ruído irritante continuava a metralhar-lhe a cabeça.
Diabo de despertador, acrescentou desligando-o de imediato.
Espreguiçou-se depois, esticando cada músculo do corpo até ao seu limite.
É hoje, pensou abrindo os olhos.
Fitou demoradamente o tecto do seu quarto.
É hoje, repetiu em voz alta.
Não sabia se havia de sorrir ou de encarar aquele hoje com o mesmo temor que o vinha assolando há vários dias.
Hesitou em levantar-se, mesmo sabendo que cada minuto contava. Que o hoje a que se referira não iria esperar muito mais e que, mesmo estando consumido pelo nervoso miudinho, aquele poderia ser o dia mais importante da sua vida…
… doía-lhe a cabeça, era como se o despertador não parasse de retinir há mais de uma hora e ele não conseguisse acordar. Logo hoje que era o dia por que tanto ansiara…

Que ruído irritante, disse ele virando-se para o outro lado.
Contudo, o ruído irritante continuava a metralhar-lhe a cabeça.
Diabo de despertador, acrescentou desligando-o de imediato.
Espreguiçou-se depois, esticando cada músculo do corpo até ao seu limite.
É hoje, pensou abrindo os olhos.
Fitou demoradamente o tecto do seu quarto.
É hoje, repetiu em voz alta.
Não sabia se havia de sorrir ou de encarar aquele hoje com o mesmo temor que o vinha assolando há vários dias.
Hesitou em levantar-se, mesmo sabendo que cada minuto contava. Que o hoje a que se referira não iria esperar muito mais e que, mesmo estando consumido pelo nervoso miudinho, aquele poderia ser o dia mais importante da sua vida…
… sentiu-se cansado, muito cansado. Desligou o despertador e virou-se para o outro lado da cama. Quando voltou a adormecer não conseguiu perceber que um sorriso trocista se soltava dos seus lábios.

1 comentário:

Apple disse...

Muito bom!