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Este senhor foi o meu primeiro (e talvez o único) ídolo musical. Esta idolatria começou ainda com os Genesis, prolongou-se e até aumentou com a sua carreira a solo. Hoje já não vejo como um ídolo, aliás já quase que não acredito em ídolos, mas continuo a acreditar que este senhor é um dos maiores contribuintes para a criação de boa música, de excelentes performances, de óptimos momentos.
Nunca cheguei a vê-lo "ao vivo", essa é a minha grande pecha no conjunto de espectáculos que já presenciei, mas ouço-o amiúde e "vejo-o" sempre que posso.
Admiro a sua capacidade de inovação, os seus saltos em frente, o arriscar novos sons, novas experiências, sendo ele, como frequentemente o apelidam, um dos dinossauros do rock.
Prefiro ver nele o eterno portador de boas novas, o Anjo Gabriel.
Don't give up Peter, keep Shock the Monkey...
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