sexta-feira, 2 de junho de 2006

Faltam 17 dias


Quando já estamos no mês em que sairá o mais novo disco dos Divine Comedy de Neil Hannon, gostaria de fazer referência ao seu penúltimo trabalho, Regeneration.
Álbum que marcou várias diferenças na discografia desta banda. Foi o disco de transição para uma nova editora, depois de terem deixado a independente irlandesa Setanta e optarem pelo multinacional Parlaphone. É também um disco em que as sonoridades mais orquestrais são deixadas um pouco de lado e se toca um pop, digamos, mais directo e há uma mudança de atitude, ou melhor, de imagem, relativamente aos anos anteriores. Neil deixou os fatos de lado e vestiu jeans, t-shirt e deixou crescer o cabelo. De qualquer maneira o som continua a ser o inconfundível som dos Divine, as canções continuam execelentemente inspiradas. Na capa do disco, ao contrário de todos os outros, não aparece a figura de Hannon. Depois disso, no último trabalho até agora editado, houve como que um retorno ao antigamente. Esperemos então por aquele que aí vem.
Boas audições com uma banda que nunca deixa de nos surpreender positivamente!

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