sexta-feira, 30 de junho de 2006
Remake 2
Que, no fim do jogo que amanhã nos oporá aos súbditos de Sua Majestade, o Ricardo possa repetir esta expressão, de preferência sem recurso ao sufoco dos penaltys...
quinta-feira, 29 de junho de 2006
JKR dixit...
No DN de ontem :
«JK Rowling não revelou muito, mas admitiu que Harry Potter poderá não sobreviver ao sétimo e último livro. Garantido, sim, é que duas personagens vão morrer. (...) "Nunca estive tentada a matá-lo [Harry Potter] antes do final do sétimo livro, porque sempre planeei sete livros e é aí que quero chegar. No entanto, posso perfeitamente compreender a mentalidade de um autor que pensa 'vou matá-los porque isso significa que não haverá mais sequelas escritas por outra pessoa que não eu'", disse Rowling.(...)»
Fim da inspiração "mágica"?
O desfazer de um sonho para milhões de crianças, mais ou menos jovens, um pouco por todo o mundo?
Ou apenas marketing, puro e duro, a cerca de um ano da publicação do último livro da série?
terça-feira, 27 de junho de 2006
Mais uma vitória!
sexta-feira, 23 de junho de 2006
quinta-feira, 22 de junho de 2006
Há sempre um...
Creio eu que, talvez desde a saga dos descobrimentos, há sempre um português no canto mais remoto deste mundo. Onde quer que possamos parar, lá está um "tuga", com maior ou menor evidência, mas sempre presente.
Tanto assim é que até no Khemed nos aparece o inevitável compatriota! No Khemed??? Sim!!!
Oliveira da Figueira de seu nome, lisboeta e vendedor de todo e qualquer produto a todo e qualquer potencial comprador, mesmo que a este não lhe passe pela mais longínqua ideia comprar o que quer que seja.
Vive em Wadesdah, capital do anteriormente citado Khemed, país árabe do Médio Oriente saído da imaginação fértil de Hergé e representante condigno do povo Luso.
Surge pela primeira vez em "Os Charutos do Faraó", para depois o tornarmos a encontrar em "No País do Ouro Negro" e em "Carvão no Porão", tendo ainda direito a uma breve citação nas "Jóias da Castafiore". Até aqui, no mundo maravilhoso das Aventuras de Tintin, o inevitável português aparece. Há, de facto, sempre um, para onde quer que nos viremos.
quinta-feira, 8 de junho de 2006
Nobelíssimos
Apenas dois cidadãos portugueses foram, até hoje, galardoados com o prémio Nobel, um de Medicina e outro de Literatura. Creio que esse facto nos devia encher de orgulho, mais não fosse por sabermos que, entre nós, há capacidades tais que merecem semelhante louvor, apesar de, como qualquer prémio, este também seja de atribuição individual.
Resta agora saber se os dois distintos cavalheiros foram (ou são) merecedores dos nossos agradecimentos.
Vem isto a propósito do Plano Nacional de Leitura proposto pelo actual governo para, estimular a leitura e diminuir a iliteracia, logo a partir da primeira infância. Não conheço os contornos do plano, nem sei como e quando vai ser aplicado, mas parece-me que qualquer esforço que se faça no sentido de estimular uma coisa tão boa e positiva, como a vontade de ler, é sempre merecedor de aplauso!
Já o "nosso" Nobel Literário exprimiu a seguinte opinião: "(...) o estímulo à leitura é uma coisa estranha." "(...) ler sempre foi e será coisa de minorias"!!!
Será que este escritor, tão, justificadamente, premiado foi alvo da intervenção cirúrgica "inventada" pelo "nosso" Nobel Médico?
sexta-feira, 2 de junho de 2006
Tintin classificado
Retirada do site www.objectiftintin.com, verdadeiro "jornal" on-line para todos os tintinófilos, a noticia que nos dá conta da classificação atribuída pela Região de Bruxelas à imagem de marca do Journal Tintin, que há mais de 50 anos está colocada no telhado do edificio das Editions du Lombard (editora do referido Journal), exctamente na Avenue Paul-Henri Spaak. Visível em todo o bairro da Gare du Midi, esta é também uma imagem da própria cidade de Bruxelas, da Bélgica e de todos os países onde existe um apaixonado pela obra de Hergé.
Felicitamos por isso os promotores desta decisão e todos os tintinófilos do mundo inteiro!
Faltam 17 dias
Quando já estamos no mês em que sairá o mais novo disco dos Divine Comedy de Neil Hannon, gostaria de fazer referência ao seu penúltimo trabalho, Regeneration.
Álbum que marcou várias diferenças na discografia desta banda. Foi o disco de transição para uma nova editora, depois de terem deixado a independente irlandesa Setanta e optarem pelo multinacional Parlaphone. É também um disco em que as sonoridades mais orquestrais são deixadas um pouco de lado e se toca um pop, digamos, mais directo e há uma mudança de atitude, ou melhor, de imagem, relativamente aos anos anteriores. Neil deixou os fatos de lado e vestiu jeans, t-shirt e deixou crescer o cabelo. De qualquer maneira o som continua a ser o inconfundível som dos Divine, as canções continuam execelentemente inspiradas. Na capa do disco, ao contrário de todos os outros, não aparece a figura de Hannon. Depois disso, no último trabalho até agora editado, houve como que um retorno ao antigamente. Esperemos então por aquele que aí vem.
Boas audições com uma banda que nunca deixa de nos surpreender positivamente!
quinta-feira, 1 de junho de 2006
Ao vivo
Ontem, ao ouvir a estação de rádio Radar, apareceu, repentinamente, vinda quase da bruma dos tempos, uma canção que já não ouvia há alguns anos; O Canto e o Gelo, dos Sétima Legião.
Lembrei-me então de um concerto a que assisti, em Novembro de 87, na Aula Magna, concerto em que descobri, ao vivo, o que eram os Sétima Legião e onde, curiosamente, assisti também à primeira apresentação dos Madredeus em Lisboa, quando estes ainda faziam as primeiras partes.
São boas memórias estas, de uma, ou melhor, de duas bandas que marcaram a música portuguesa nas últimas décadas. E de um concerto muito bem partilhado.
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