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Ebenezer Scrooge era um velho sovina, mal humorado e zangado com a vida que vivia na Londres escura e sombria de meados do século XIX.
Nem numa época propicia a outras atitudes, como é o Natal, a sua alma se alegrava, pelo contrário, ficava ainda mais fechada.
Numa certa noite de Natal, quando estava, inevitavelmente, sózinho em casa, recebe a visita de três espiritos, um do passado, outro do presente e um terceiro do futuro.
Trazem-lhe memórias, realidades e projeções destes três tempos e dão-lhe uma nova visão da sua vida e da vida daqueles que o rodeiam, transformam-no numa nova pessoa, oferecendo-lhe o sorriso e aquecendo-lhe os dias vindouros.
Charles Dickens conseguiu assim condensar e transmitir o espirito de Natal, disse-nos que, se quisermos, podemos sorrir e fazer sorrir os outros.
E depois nunca é demais dizer que o Natal pode, e deve, durar o ano inteiro!
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