quarta-feira, 3 de junho de 2009
Dr. Who
Tenho visto nos últimos tempos, na SIC Radical, uma série de ficção cientifica, de origem inglesa, chamada Dr. Who.
É uma série estranha, não por ser de ficção cientifica, mas por parecer anacrónica, por ter imagens que nos remetem para uma realidade que já foi há muito ultrapassada por este género de produções. Talvez por isso me seja tão atractiva. Por oferecer um futuro com sabor a passado.
De qualquer forma este Dr. Who é um viajante do espaço e do tempo. Tão depressa está num local como noutro, tão depressa é nosso bisavô como nosso bisneto.
Não conheço, ainda, o suficiente sobre as histórias para poder explicá-las melhor, mas sei que a série se iniciou ainda na primeira metade dos anos 60, que esteve parada durante alguns anos e que foi retomada em 2005. Já teve dez Dr. Who diferentes e tem, como é óbvio, sido palco de inúmeras, bizarras e divertidas peripécias.
Eu tenho gostado do que vi até agora e tenho, também, vontade de continuar a ver estas estranhas histórias que se me vão, lenta mas convictamente, entranhando.
Até porque um dos autores da banda sonora se chama Neil Hannon:
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