segunda-feira, 3 de março de 2008

Hergé, 25 anos depois


Hergé morreu há um quarto de século. No dia seguinte o jornal Libération fazia uma edição especial, toda ela ilustrada por imagens retiradas dos livros de Tintin. Uma homenagem sentida e bonita.
Mas o que é também sintomático da relevância desta obra e deste autor é que, 25 anos depois da sua morte e mais de 30 após a publicação do último livro, a Tintinomania continua forte. Os livros continuam a ser muito procurados, sucedem-se as obras sobre Tintin e Hergé, os clubes de amigos de vários países continuam a surgir, o Museu Hergé está prometido para o ano que vem e os estúdios cinematográficos de Hollywood abriram-se à onda com, nem mais nem menos, dois pesos pesados, Steven Spielberg e Peter Jackson.
Eu sou um incondicional adepto desta banda desenhada, sou um tintinófilo militante e, mesmo depois, de ter lido todos os livros centenas de vezes, continuo a encontrar motivos de os reler e de me deixar apaixonar, outra vez, por eles.
Hergé morreu há 25 anos, mas alcançou a imortalidade na pele de um jovem aventureiro!

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