Olhas-me como o som de um adufe, baço e forte, velho e
potente, pequeno mas infinito.
Mesmo quando os teus olhos estão fechados, mesmo quando te
encontras longe.
O som surge-me intenso e penetrante, pum, pum e eu não sei,
não quero fugir dele, porque quero que me olhes como só tu sabes e consegues,
como o som dum adufe.
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