domingo, 29 de abril de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Donos de Portugal
Neste dia 25 de Abril parece-me fundamental ver este filme para que percebamos, pelo menos para quem ainda não percebeu, onde é que nós estamos metidos.
http://www.donosdeportugal.net/
http://www.donosdeportugal.net/
terça-feira, 24 de abril de 2012
Conchanata
Andam sempre a falar do Santini, que os gelados são assim e assado e que não há melhor, etc e tal.
Por favor, vão até à Avenida da Igreja, parem na Conchanata e peçam uma conchanata só com gelado de nata e depois caiam em si.
Há lá coisa melhor!
Ingratos
Os estrangeiros ( os que actulamente mandam nisto) estão-se a cagar para ele e os nacionais têm memória curta, ou então (o que será pior) outros interesses. De qualquer das maneiras é muito triste ver como o cravo murchou e como poucos se importam com isso...
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Dia do Livro
Neste Dia do Livro ponho aqui este livro, nesta edição, não por ser o livro da minha vida (porque não há nenhum livro da minha vida, todos os dias descubro um novo que se torna o tal e dou graças por isso), mas por ter sido este, penso, que me chocou (no melhor sentido possível) primeiro. Aquele em que eu, conscientemente, disse para mim próprio, já sei o que quero ser quando for grande, LEITOR!
sexta-feira, 20 de abril de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Miguel Relvas dixit
No Expresso
"Quero dizer-lhes que Portugal tem futuro e que há esperança, que emigrem quando tiverem de emigrar. Nós não temos de ter preconceitos, a minha filha dentro de seis meses vai fazer Erasmus para França."
Será que a menina Relvas também vai de mala ao ombro?
O som das palavras
Gosto de ouvir o som das palavras quando as leio, de lhes
perceber todas as nuances, as voltas e reviravoltas, os saltos em frente ou a
sua discrição quando se escondem atrás umas das outras.
Também gosto de histórias, de como as palavras se vão
juntando e oferecem imagens, sons, desenhos e alma, quando se prendem naquela
sucessão imparável de sensações boas, daquelas que só uma história emocionante,
ou intrigante, ou apenas bonita, conseguem ofertar.
Gosto, sobretudo, das surpresas, quando as palavras se unem
e dão coisas com que nunca sonhei, mesmo que não formem, aparentemente,
histórias, mesmo que o seu sentido não seja, à primeira vista, linear, mesmo
que seja necessário fechar os olhos e ler, apenas, com a emoção.
Gosto dessas frases com que nunca sonhei, que nunca vi, mas
que me abrem caminhos novos, porque são assim as boas descobertas, as
verdadeiras, direi, as únicas, porque desse modo não são só histórias, por
muito bonitas, interessantes, intrigantes que sejam; não são apenas relatos; assim
não são só informações, por muito relevantes, precisas, importantes que se
transmitem.
Assim são vidas novas que são dadas sem esperar retorno,
apenas aquele que a sua insubstituível beleza deixa desprender.
Gosto dessas palavras que formam essas frases e que compõem
esses livros. Aqueles que estão para além do tangível, os que entram e nunca
mais saem.
terça-feira, 17 de abril de 2012
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